Perda de poder aquisitivo e limitada competitividade internacional: indícios sobre os salários de acadêmicos mexicanos a partir da comparação internacional
DOI:
https://doi.org/10.22201/iisue.20072872e.2016.20.197Palavras-chave:
salários, estudo comparado, acadêmicos, ensino superior, México.Resumo
Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que compara os salários base de acadêmicos mexicanos em 2010. A pesquisa fez parte de um estúdio internacional incluindo 28 países. Os principais resultados deste estudo foram publicados por Routledge e o livro ainda não foi traduzido para o espanhol. Este trabalho inédito recupera brevemente as informações básicas do capítulo sobre o México, porém adiciona muitos outros elementos que não foi possível incluir naquele texto. A média dos salários base dos acadêmicos mexicanos obtida para este ano – em dólares ajustados com paridade do poder aquisitivo- colocaram o México na posição 22 de 25 países ao avaliar instituições públicas de ensino superior,e os salários de instituições privadas colocaram o país na posição 8 de 12 nações. Isso confirma a ideia de que os salários base mexicanos são baixos se comparados com outros países e que se não fosse pelos estímulos adicionais obtidos por parte de programas de pagamento por mérito, nacionais ou institucionais, seriam dos mais baixos em comparação com ogrupo de países que inclui três nações da América Latina (Argentina, Brasil e Colômbia) e os países denominados BRICS (além do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, bem como outro conjunto de países desenvolvidos).