A avaliação docente como dispositivo de sedução. Negar-se também é resistir?
DOI:
https://doi.org/10.22201/iisue.20072872e.2022.36.1187Palavras-chave:
avaliação, docência, política, subjetividade, poder e resistência, México, ChileResumo
Este artigo realiza uma análise sobre a avaliação docente em três momentos. O primeiro aborda uma descrição histórico-política sobre seus antecedentes, articulações com organismos internacionais e políticas educativas no México e no Chile. O segundo entrama uma análise hermenêutica que estabelece a relação do docente como sujeito de rendimento, resultado da avaliação e instrumentos específicos como: Perfis, Parâmetros e Indicadores e o Marco para la buena enseñanza (MBE no Chile), desde categorias enunciadas por Foucault e Han. Finalmente, em um terceiro momento, se evidenciam as gretas para repensar as subjetividades dentro do sistema educativo em geral e da avaliação em particular.