Oficinas de dança do Instituto Politécnico Nacional (ca. 1968-1988)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22201/iisue.20072872e.2022.36.1185

Palavras-chave:

história da educação, oficinas, dança, México

Resumo

Neste artigo se analisa as oficinas de dança do Instituto Politécnico Nacional (IPN) que se estabeleceram despois do movimento estudantil de 1968 e para seu estudo se abrem as seguintes preguntas: O que são e como funcionam as oficinas artísticas no IPN? Que importância se dá à dança nessas oficinas? Que programas de dança têm se desenvolvido no período que abarca este estudo? Para entender o propósito e funcionamento das oficinas foi necessário recorrer à noção de oficina de Antonio Santoni e trabalhar dois tipos de fontes, documentais e testemunhais; as primeiras foram obtidas do arquivo histórico do IPN e as segundas, graças às entrevistas que me concederam sete professores de dança da Instituição. Para explicar as descobertas esta parte se divide em três seções: na primeira, se estudam os antecedentes e os processos que permitiram o surgimento das oficinas; na segunda, se revisam os processos e avances das oficinas de dança durante o período 1969-1979, e na última seção, se analisa o surgimento das coordenações e se identificam os programas de dança que se criaram.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Roxana-Guadalupe Ramos-Villalobos, Instituto Nacional de Bellas Artes

Mexicana. Doctora en Pedagogía por la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Investigadora del Centro Nacional de Investigación, Documentación e Información de la Danza José Limón del Instituto Nacional de Bellas Artes (INBA), México; profesora de la Maestría en Investigación de la Danza del INBA. Temas de investigación: historia cultural de la formación artística, historia de la educación dancística, educación artística.

Publicado

2022-02-01

Como Citar

Ramos-Villalobos, R.-G. (2022). Oficinas de dança do Instituto Politécnico Nacional (ca. 1968-1988). Revista Iberoamericana De Educación Superior, 13(36), 84–100. https://doi.org/10.22201/iisue.20072872e.2022.36.1185

Edição

Seção

Genealogias