Migrantes no sistema educativo argentino. Estudo sobre a presença de alunos estrangeiros no ensino superior

Autores

  • Mariana Lucía Sosa Instituto de Investigación Gino Germani, Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Buenos Aires (UBA)

DOI:

https://doi.org/10.22201/iisue.20072872e.2016.19.189

Palavras-chave:

correntes migratórias, ensino superior, Argentina.

Resumo

Historicamente, a Argentina tem sido e ainda é um país receptor de correntes migratórias. Em especial, nos últimos anos, as instituições de ensino superior no país tiveram um aumento no número de alunos estrangeiros, tanto nos estudos de graduação quanto de pós-graduação. Os diferentes processos de integração regional, dos que a Argentina faz parte, influem de modo diferente na evolução do número de migrantes que decidem viver no país. Do mesmo jeito, diferentes tipos de políticas públicas impulsionadas pelo Estado influem não apenas no número de migrantes, mas também nas suas condições de vida na Argentina. Nesse contexto, este trabalho visa caracterizar o papel do Estado argentino em relação com as políticas educativas que impactam na população de migrantes, em particular em nível superior, bem como avançar na quantificação do número de estudantes estrangeiros no ensino superior da Argentina e sua distribuição territorial, no contexto dos processos migratórios recentes.

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Biografia do Autor

Mariana Lucía Sosa, Instituto de Investigación Gino Germani, Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Buenos Aires (UBA)

Doutoranda em Ciências Sociais, Universidade de Buenos Aires (UBA), Argentina; Formada em Sociologia, Universidade de Buenos Aires (UBA). Bolsista de Doutorado no CIS/IDES-CONICET, membro do Programa de Estudos sobre Juventude, Educação e Trabalho. Temas de investigação: juventude, educação e trabalho.

Publicado

2016-05-16

Como Citar

Sosa, M. L. (2016). Migrantes no sistema educativo argentino. Estudo sobre a presença de alunos estrangeiros no ensino superior. Revista Iberoamericana De Educación Superior, 7(19). https://doi.org/10.22201/iisue.20072872e.2016.19.189

Edição

Seção

Genealogias