Um clube para “nós” na Reforma de 18. Sentidos da universidade e a nação em jovens universitários não reformistas

Autores

  • Sebastián-Gerardo Fuentes FLACSO/CONICET/UNTREF

DOI:

https://doi.org/10.22201/iisue.20072872e.2016.18.176

Palavras-chave:

universidade, Argentina, associacionismo, elites, educação

Resumo

O presente trabalho analisa o campo social das juventudes universitárias de 1918 na Argentina para descrever as posições de um grupo de jovens universitários fundadores de um clube social e esportivo que se afastou do processo de politização das instituições universitárias. Trata-se de jovens de setores médios altos e altos para quem a universidade não era mais suficiente para construir um espaço social diferenciado, definido segundo suas regras e valores. Os jovens universitários concebem a educação, a sociedade e o papel deles ao se posicionar e se diferenciar em volta de um processo social e político —o reformismo—que indica a heterogeneização das classes médias altas e altas de Buenos Aires, e um posicionamento explícito como grupo dirigente que resolve sua conformação e recrutamento num espaço social controlado pelas suas regras.

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Biografia do Autor

Sebastián-Gerardo Fuentes, FLACSO/CONICET/UNTREF

Licenciado en Filosofía. 

Magister en Ciencias Sociales con mención en Educación. 

Doctorando en Antropología Social

Publicado

2016-01-18

Como Citar

Fuentes, S.-G. (2016). Um clube para “nós” na Reforma de 18. Sentidos da universidade e a nação em jovens universitários não reformistas. Revista Iberoamericana De Educación Superior, 7(18). https://doi.org/10.22201/iisue.20072872e.2016.18.176

Edição

Seção

Genealogias